PAN – Partido pelos Animais e pela Natureza
Nota de Imprensa:
Porque acredito
Há 17 anos atrás, numa certa lógica de rebeldia própria da juventude, optei por vir estudar para bem longe de Viseu, a cidade que me viu nascer e ser educado. Mudei-me para Évora.
Mas o acto de rebeldia cedo deu lugar à paixão pelo Alentejo e, terminados os meus estudos, decidi ficar nesta terra que tão bem me acolheu e por cá me fixei profissional e familiarmente.
Apaixonei-me pelo Alentejo, é certo, mas essa paixão não impede de ter uma visão realista das potencialidades e dificuldades da região.
Sinto, hoje, um profundo pesar pelo abandono que a região alentejana tem sofrido pelo poder central. Entristece-me ver o desemprego a crescer, a economia local a definhar, a desertificação a estar cada vez mais presente e, sobretudo, a esperança das populações a desaparecer. E não compreendo como é possível tal acontecer numa terra com tantas potencialidades: as suas gentes, a paisagem, o clima, os solos, o património e tantas outras.
Durante toda a minha vida sempre votei, mas nunca pertenci a uma família política ou a um partido, por considerar que estes deixaram de se preocupar realmente com o bem-estar de todos os seres, antes privilegiando os interesses partidários e pessoais.
Até que apareceu o PAN, um partido que não distingue a violência contra os desempregados, os idosos abandonados, as famílias sem acesso a serviços de saúde básicos, os jovens sem perspectivas de carreira, as crianças sujeitas a um sistema de ensino que não as deixa ser um ser humano completo, os pequenos agricultores que têm de abandonar as suas terras, da violência contra os animais nos canis, nos matadouros, nos circos, nas touradas, nos laboratórios de experimentação animal e até nas nossas casas. Um partido que não separa tudo isto da violência contra a natureza pela destruição permanente do planeta em que vivemos através de um modelo de crescimento económico que julga ser possível rentabilizar ao infinito recursos naturais finitos. Um partido completo, inteiro, que une a causa humanitária, animal e ambiental.
Por tudo isso, aderi ao PAN e aceitei fazer parte deste ambicioso, mas realista, projecto. Aceitei ser candidato a deputado pelo círculo eleitoral de Évora por acreditar que o PAN apresenta um programa político com soluções éticas e responsáveis para uma região que tão bem me acolheu.
PAN, um partido de Causas e de Valores que se assume Inteiro, pelo bem de tudo e de todos.
Carlos Ramos
Cabeça de lista do PAN pelo círculo eleitoral de Évora
economia@partidoanimaisnatureza.com

