Semana dos Palhaços em Évora

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Comunicado:

Uma organização do Pim-Teatro de Évora

Palhaços holie_and_mary

A Primeira Semana dos Palhaços é uma organização do Pim-Teatro de Évora e decorre de 5 a 10 de Julho, nos jardins da Malagueira. Trata-se de um festival ibérico de palhaços, com a participação de cinco companhias espanholas e outras tantas portuguesas, sem contar com a companhia anfitriã (o Pim-Teatro) que, para além de organizar o evento, apresentará também duas obras do seu repertório.

O Bairro da Malagueira, uma urbanização da autoria do arquitecto Siza Vieira, premiada internacionalmente e ainda hoje visitada por alunos de arquitetura de todo o mundo, oferece magníficos espaços exteriores, óptimos para promover o encontro entre as comunidades e a arte, num ambiente festivo e salutar. No Palco, montado nos Jardins da Malagueira, apresentam-se 3 companhias portuguesas: Pim Teatro, Ignorâncias e Rei sem Roupa; e 2 companhias Espanholas: Asaco e Cia Aérea, nas noites de terça a sábado, pelas 22h. Acções de formação para estudantes de teatro, artistas clown, artistas pedagogos,  decorrerão em salas da EBI Malgueira.  Uma parte do programa desloca-se ao centro da cidade. Pequenos espectáculos de rua serão apresentados na Praça do Giraldo. São espectáculos de entrada livre, que se repetem nos jardins da Malagueira aos fins de tarde. Neste espaço poderemos ver Enano, Holie and Mary, La Cabra y La Candy e Jaco Chicoloco. Questões como: o Clown como ferramenta de transformação social | O Clown e o Teatro, serão debatidas por um conjunto de artistas e pedagogos que integram as companhias de teatro participantes: Remédios do Riso e Payasos sin Fronteras. Esta dimensão da programação é desenvolvida em colaboração com o Departamento de Artes Cénicas da Escola de Artes da Universidade de Évora e o Projecto Arts Community do CIEP- UÉvora. Alexandra Espiridião, directora do Pim-Teatro, fala assim da iniciativa que agora arranca: “Com a 1ª Semana dos Palhaços de Évora, pretendemos estabelecer pontes e fomentar encontros geradores de inovação, com pedagogos teatrais e criadores ibéricos. Fomentando assim a aproximação entre artistas e públicos, onde a oferta cultural é mais reduzida e menos diversificada. Através de oficinas e espectáculos, com a positividade e valor terapêutico do Clown, espera-se promover atitudes esperançosas capazes de fomentar a criatividade e a acepção de uma identidade colectiva, geradoras de transformação social e cultural.”

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