Concelhia de Elvas do CDS/PP defende que idosos institucionalizados devem também receber apoio municipal na compra dos medicamentos

Decorreu esta tarde de Domingo uma conferência de imprensa promovida pela concelhia de Elvas do CDS/PP.
Nesta conferência o CDS local falou de património através do Arq. José Kuski, de ação social através da Drª Paula França e de agregação de freguesias através do cabeça de lista à Câmara de Elvas, Tiago Abreu.
Arq. Kuski falou da degradação do Forte da Graça: “Para salvar o Forte da Graça, e parar o seu processo de degradação, é pura e simplesmente dar-lhe um uso já. A via que preconizamos para dar um uso imediato ao Forte da Graça, garantindo a presença humana permanente de uma forma construtiva, qualificada e activa, passa pela instalação, em edifícios transitórios e desmontáveis, de uma residência artística/oficina articulada com um pólo universitário que integre uma formação próxima da arquitectura, da arqueologia, do restauro, e das diversas engenharias”. Referiu
Na ação social foi proposto uma alteração do regulamento do cartão da idade de ouro que permita aos idosos institucionalizados obter apoio na compra dos medicamentos tal e como os restantes idosos que por um ou outro motivo não se encontram em permanência num lar. “É manifestamente injusto que idosos que estejam num lar não possam obter o apoio municipal na compra de medicamentos”, referiu Paula França.
Na vertente da agregação de freguesias Tiago Abreu adiantou: “No caso de Vila Boim e Terrugem defenderemos uma sede de freguesia móvel, ou seja, não optaremos por deixar a sede em Vila Boim ou na Terrugem, optaremos sim por promover uma sede móvel e descentralizada que reúna alternadamente numa e noutra localidade”.
No final, o candidato ao Município de Elvas referiu: “O CDS local podia ter optado por guardar estas propostas para mais perto das eleições, mas como se tratam de ideias importantes para a vida das pessoas, e para o concelho, deixa que elas se tornem públicas para poderem, se for o caso, ser levadas à prática pela maioria socialista que governa a Câmara”.

