Lidl disponibiliza pagamentos com cartão Visa aos clientes da zona sul do país
A cadeia de supermercados de hard-discount Lidl disponibiliza desde 25 de maio pagamentos com cartão Visa nas lojas do sul do país, região onde se tem vindo a registar um maior número de pedidos, quanto à disponibilização desta forma de pagamento. Esta decisão do Lidl visa proporcionar aos clientes toda a conveniência, segurança e rapidez que os pagamentos com cartão Visa conferem aos titulares do cartão.
A implementação da aceitação de pagamentos com cartão Visa está também em linha com a estratégia do Lidl de garantir a satisfação dos seus clientes. “A aceitação de mais este meio de pagamento vem complementar o leque de serviços que o Lidl já oferece aos seus clientes como a Linha de Atendimento a clientes e a “Garantia de Qualidade”, que permite ao consumidor insatisfeito com um produto da área não alimentar, a devolução do seu dinheiro, até 30 dias, contra a apresentação do talão de compra”, explica Madalena Bettencourt, Diretora de Comunicação do Lidl.
Portugal é um dos países europeus onde a média de utilização de cartões de pagamento eletrónico é superior aos restantes países europeus. Por cada 4,65 euros gastos pelos consumidores Portugueses, 1 euro é através de cartão Visa, enquanto na Europa esta proporção é de 1 euro por cada 6,75 euros gastos.
Para Sérgio Botelho, Diretor-Geral da Visa Europe Portugal “é com enorme satisfação que anunciamos esta parceria com o Lidl, considerando que a atividade da Visa Europe se centra no desenvolvimento de inovações na área dos pagamentos eletrónicos, com o objetivo de melhorar os serviços que os retalhistas disponibilizam aos consumidores, inovações estas cada vez mais seguras, convenientes e rápidas”.
Em 2012 a Visa Europe investiu 200 milhões de euros na infraestrutura Visa e para 2013 está previsto um investimento adicional em tecnologia de 300 milhões euros. A Visa Europe continuará focada no seu compromisso “Delivering next generation payments”, tendo investido nos últimos seis anos cerca de 1 mil milhão de euros em tecnologia e na sua plataforma de processamento, para poder antecipar os pagamentos do futuro.

