ERVIDEIRA CRESCE A DOIS DIGITOS NO PENÚLTIMO TRIMESTRE DE 2025

No penúltimo trimestre de 2025, a Ervideira atingiu 2,2 Milhões de Euros de faturação, o que
representa um crescimento de 10,5% face ao período homólogo de 2024. De acordo com o
Diretor Executivo da Ervideira, Duarte Leal da Costa: “Tais resultados têm origem num
trabalho de vários anos, focado na inovação, como é o caso do Invisível – vinho que satisfaz
em pleno o perfil dos consumidores -, bem como dos vinhos Conde D'Ervideira, Vinha
D'Ervideira e Flor de Sal”.
Num momento em que o mercado dos vinhos está em queda a nível mundial, enfrentando um
período de crise, a Ervideira encontra-se em contra corrente. No acumulado dos nove primeiros
meses de 2025 cresce a dois dígitos – um crescimento que se revela idêntico ao nível da
exportação, mercado interno e enoturismo. Perante estes resultados, o Diretor Executivo da
Ervideira salienta: “Embora o mercado dos vinhos esteja a passar por um período mais
delicado a nível mundial, não se verifica o mesmo no consumo de álcool no seu todo, que
continua a crescer com o aumento do consumo das cervejas e das bebidas alcoólicas fortes –
pois os jovens bebem mais cerveja, mais gin, vodka, tequila, rum… e menos vinho. Países
como França estão, neste momento, a pagar para arrancar vinhas, havendo, em simultâneo,
um decréscimo da área plantada de vinhas um pouco por todo o mundo, por causa deste
decréscimo do consumo. Este cenário, a nível mundial, não é animador mas, felizmente, a
Ervideira continua a responder bem em termos de vendas e crescimento”.
A Ervideira conta atualmente com 50 trabalhadores “que se encontram motivados para o
sucesso e para a inovação da empresa”. Uma empresa com 145 anos de História, que
acompanhou a evolução dos tempos e apostou no talento interno, contando com
“trabalhadores com muitos anos de casa, mas novos no que toca ao espírito de trabalho”.
Relativamente à vinha, a Ervideira conta com um equilíbrio entre vinhas velhas e novas, todas
adaptadas às tecnologias modernas de trabalho, numa busca incessante por novos mercados
e novos consumidores. Com base em todos estes fatores, Duarte Leal da Costa acrescenta:
“Todas esta variáveis e esta mistura – num bom sentido -, fazem com que a nossa empresa,
mesmo num mercado mundial recessivo, esteja em contramão e positiva para o futuro”.
No Enoturismo, a marca tem apostado numa receita simples que é a de bem receber quem
visita a adega, dando a conhecer uma seleção de vinhos adaptada à curiosidade e vontade dos
grupos, criando uma relação próxima com o seu cliente e potencial cliente, sempre numa ótica
cliente centrica. Ao nível da inovação, a empresa promete novidades em breve, estando já a
preparar um novo vinho que vai ombrear com o Invisível, e cujo sucesso estará assegurado. O
seu lançamento está para breve, e conta surpreender nesta época de Natal que se avizinha.